15 de jul. de 2014

1º Congresso Brasileiro do Plástico vai abordar os benefícios do produto à vida moderna

O Brasil sediará o 1º Congresso Brasileiro do Plástico, a primeira iniciativa no país e na América Latina com o propósito de exaltar as aplicações do plástico nos mais variados segmentos, desde saúde, agricultura, passando por segurança alimentar, combate a fome e saneamento básico, gerenciamento de recursos híbridos, bem como evidenciar a sua importância no dia a dia da sociedade. O congresso é organizado por três dos mais importantes sindicatos do setor do plástico – Simplás, Simplavi e Sinplast - e será realizado nos dias 5, 6 e 7 de novembro, na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre (RS). A iniciativa tem o patrocínio da Braskem, e conta com o apoio da Abief, Abiplast, Almaco, Afipol e Plastivida. Durante os três dias de congresso, estarão presentes os maiores especialistas ligados ao setor do plástico, professores de universidades nacionais e internacionais, membros de entidades ligadas ao setor, empresários, representantes de governos e representantes de sindicatos que se reunirão para discutir o uso dos plásticos em importantes segmentos da economia, como a agricultura, medicina, saneamento básico, construção civil e embalagens.

Produto inteligente
“A programação do Congresso foi estruturada para levar ao público, de forma prática e detalhada, todos os conceitos de inovação e tecnologias aos quais o plástico se insere. Pretendemos mostrar que o plástico é um produto inteligente, fundamental e indispensável na vida das pessoas”, afirma Alfredo Schmitt, presidente do 1º Congresso Brasileiro do Plástico. Na ocasião, os conferencistas terão como base de discussão dois temas centrais: os benefícios do plástico e os seus valores na contribuição ao combate à fome, e o seu papel na criação de soluções e tecnologias para contribuir com a melhoria do índice de desenvolvimento humano. No Brasil, na última década, cerca de 30 milhões de pessoas saíram da linha da pobreza. Um dos principais elementos que elevaram o Brasil a esse patamar foi o uso dos plásticos na produção do alimento, no transporte, estocagem e embalagem, assim como na água.Destacam-se também as aplicações voltadas para a medicina, na construção de casas e seu uso em veículos, assim como na sua participação no desenvolvimento tecnológico, por meio de todos os equipamentos em que está presente, desde telefones, computadores, impressoras, entre outros tantos. Inclusive, já se sabe que em países onde o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é mais alto, o consumo de plásticos per capta é maior. Confira a programação completa: www.congressodoplastico.com.br/programacao.

Na prática

Além das palestras, o evento contará com uma série de exposições que vão mostrar aos participantes as diferenças da vida sem os plásticos e com eles. Na oportunidade, serão reproduzidos ambientes como uma UTI de antes – sem o uso dos plásticos efetivamente – e uma UTI moderna, um supermercado que antes vendia seus produtos a granel e um supermercado moderno, por exemplo, assim como um ônibus sem as partes plásticas e outro com as partes que levam plástico. O intuito é levar a percepção clara sobre a importância da presença desses produtos no cotidiano e seus benefícios. Também na exposição, os participantes terão a oportunidade de presenciar a empregabilidade do plástico em tecnologias voltadas à área médica. Na ocasião, o público poderá ver de perto um projeto de prótese adaptado a pessoas que perderam a mão, objeto totalmente mecânico, ou seja, não utiliza sistemas eletrônicos, com os comandos dos dedos feitos a partir de fios de nylon e elástico, dependendo do tipo de movimento que será executado. Trata-se de um passo estratégico para o fortalecimento da cadeia petroquímica e do plástico. “Aproveitamos o conhecimento das três instituições para reforçar, no congresso, a importância dessa cadeia produtiva à economia, ao desenvolvimento e ao bem estar das pessoas”, Schimitt. As inscrições e a programação completa do 1º Congresso Brasileiro do Plástico estão disponíveis no link. www.congressodoplastico.com.br.

Fonte: Informe M. Free Comunicação

2 de jul. de 2014

O peso do plástico para a indústria automobilística

Está longe o tempo em que apenas carros de brinquedo eram feitos de plástico. Hoje, montadoras do mundo inteiro substituem cada vez mais o aço e o alumínio por resinas termoplásticas em seus veículos. Com isto, as ruas ganham carros mais leves, que demandam menor consumo de combustíveis e, assim, reduzem a emissão de poluentes. Além disto, a utilização do plástico em veículos representa uma grande melhoria nas condições de segurança, diminuindo os riscos em caso de acidente. Flexível, o plástico absorve melhor o impacto em caso de colisão e diminui o risco de explosões. O histórico da aplicação de plástico no setor automotivo começou na Europa, Estados Unidos e Japão nos anos 1980. Já no Brasil, o processo de transformação teve início nos anos 1990, com a produção de para-choques de polipropileno. Estima-se que, no País, o percentual de plástico nos carros deve subir de atuais 15% para 30% até 2030. Na Europa e Estados Unidos, praticamente 100% dos tanques já são de polietileno.

44 kg de plástico
Atualmente, a indústria automobilística tem como diretrizes a fabricação de veículos menores, por conta do fluxo nas grandes cidades, a eficiência no consumo de combustível, que pode ser alcançada com o peso menor do automóvel, e a ampliação de alternativas energéticas para o abastecimento. Em todas estas diretrizes, as resinas termoplásticas apresentam soluções eficientes. Aplicados inicialmente apenas no exterior dos carros, os plásticos têm sido cada vez mais utilizados em partes tradicionalmente constituídas de aço. Desta forma, cerca de 350 kg do metal nos carros já foram substituídos por 44 kg de plástico. Isto só é possível graças ao desenvolvimento de resinas customizadas, de acordo com as demandas dos clientes deste setor. Outro grande diferencial está no fato de o plástico proporcionar um design que não seria possível em peças de metal. A redução dos tamanhos dos veículos para melhor adaptação ao trânsito das grandes cidades fez com que cada vez mais componentes precisassem ser otimizados. Com a utilização do plástico, é possível contar com peças em diversos formatos, com alta resistência e durabilidade.

Custo menor
Para o consumidor final, os resultados são percebidos em termos de performance, durabilidade e aparência. A integração entre as peças plásticas também resulta na eliminação de acessórios de fixação de metal e diminui custos de ferramentaria e montagem. Todas as vantagens podem ser aplicadas também aos novos conceitos de design, uma vez que o material permite liberdade de criação sem perda de qualidade. Ou seja: o plástico é peça importante para trazer às ruas carros mais bonitos, seguros e sustentáveis.

Fonte: Alagoas 24 horas

26 de jun. de 2014

Brasil recicla mecanicamente 21% dos plásticos

Pesquisa aponta que a indústria brasileira de reciclagem mecânica de plásticos (IRmP) recicla 21% do total dos plásticos pós-consumo no país, ou seja são recicladas aproximadamente 684 mil toneladas do total de 3,26 milhões de toneladas de plástico pós-consumo gerado em 2012. Esta indústria faturou R$ 2,5 bilhões em 2012, um crescimento de 4,3% do verificado em 2011(R$ 2,4 bilhões). Os dados apontam que o setor é formado por 762 recicladoras, com capacidade instalada de 1,7 milhões de toneladas e que juntas empregam diretamente 18,7 mil pessoas. A pesquisa, com base em 2012, foi encomendada pela Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos à Maxiquim, consultoria especializada no segmento industrial.

298 empresas
A maior parte das empresas de reciclagem está localizada no estado de São Paulo. São 298, representando 39% do total no Brasil. Em seguida, estão os estados da Região Sul, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, respectivamente, totalizando 36% para a região. As demais empresas estão distribuídas de forma pulverizada pelo país, com baixa incidência nas regiões Norte e Nordeste. A vocação das Regiões Sul e Sudeste para a reciclagem mecânica de plásticos é natural pela maior concentração da população e maior poder de consumo, além da presença da indústria em geral. Mesmo assim, se observa nos últimos anos crescimento de indústrias recicladoras nas Regiões Norte e Nordeste, acompanhando o aumento do poder aquisitivo nestas regiões e também refletindo a evolução da consciência ambiental. Entre os resíduos plásticos pós-consumo gerados no Brasil, os polietilenos, o PET e o PP estão entre os mais coletados. Isso porque geralmente estão em aplicações de duração curta, como embalagens. Já o PVC, por exemplo, apesar do grande volume de demanda da matéria prima virgem, é um dos que menos geram resíduos, pois a maior parte das aplicações é de vida-longa (tubos e conexões).

25,4% de reciclagem mecânica
Atualmente, as aplicações dos produtos plásticos reciclados são bastante diversificadas no Brasil, relacionadas a diversos setores. Outro ponto a se considerar é que cada vez mais o produto reciclado plástico conta com maior valor agregado, é destinado a segmentos com maior exigência técnica e de qualidade, o que resulta em maior valor comercial no mercado. Os produtos feitos de plásticos reciclados são utilizados pela indústria automotiva, de construção, moda, calçados, entre outros. O índice de 21% do total dos plásticos pós-consumo reciclado mecanicamente no Brasil coloca o país entre os grandes recicladores do mundo. Para se ter uma ideia, a média da União Europeia em 2011 foi de 25,4% de reciclagem mecânica de plásticos pós-consumo. O Brasil está à frente de países como Reino Unido (20%), França (19%), Finlândia (18%) e Grécia (17,6%) “Vale lembrar que tais países já tem a questão do lixo resolvida, diferente do Brasil que ainda está em fase de estruturação do real gerenciamento de seus resíduos através da Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS e ainda deve investir em coleta seletiva”, afirma Miguel Bahiense, presidente da Plastivida. Ele completa: “o número de municípios com coleta seletiva estruturada no país vem crescendo – eram 443 em 2010 e 766 em 2012, porém esse índice ainda é muito aquém do que se espera de um país com as dimensões do Brasil.”

Fonte: Agência Último Instante

18 de jun. de 2014

Embalagens flexíveis devem crescer 2% em 2014

O segmento de embalagens plásticas flexíveis deve registrar crescimento de 2% em volume em 2014, ante 1,8 milhão de toneladas no ano passado, calcula a consultoria Maxiquim, em estudo para a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief). O resultado deverá ser pouco superior ao avanço do Produto Interno Bruto (PIB), de 1,4% a 1,5%. "O comportamento deste segmento é muito atrelado ao desempenho dos setores de alimentos e bebidas. Há, portanto, uma perspectiva relativamente boa, pois os bens de consumo não duráveis estão entre os que mais crescem no ano, com impacto positivo da Copa do Mundo", avalia a sócia executiva da Maxiquim, Solange Stumpf.

Faturamento de R$ 13,7 bilhões
Segundo a executiva, no entanto, não há o otimismo exagerado que marcou o ano anterior. "As indústrias estão produzindo realmente para atender a demanda, sem formação de muito estoque, com bastante cautela", diz. Assim, a consultora acredita na manutenção do padrão de avanço do setor, acima do PIB, mas sem grande descolamento. Em 2013, o segmento de embalagens plásticas flexíveis, que inclui sacos, sacolas, filmes, rótulos e etiquetas, registrou faturamento de R$ 13,7 bilhões, num crescimento de 14,4% em relação a 2012, de acordo com a Maxiquim. Em volume, o avanço foi de 3,5%, para 1,8 milhão de tonelada, também pouco acima da alta de 2,5% do PIB no ano. A demanda interna, soma da produção e importação, descontada a exportação, cresceu 2,3%, a 1,9 milhão de tonelada.

Alimentos
Neste início de 2014, as principais indústrias consumidoras de embalagens plásticas flexíveis registram crescimento, apesar da queda de produção da indústria em geral. Enquanto a indústria acumulou recuo de 1,2% de janeiro a abril em relação a igual período de 2013, a fabricação de produtos alimentícios avançou 0,3% no período, e a produção de bebidas 1,9%, segundo o IBGE. "As pessoas estão deixando de comprar bens duráveis, que dependem de crédito, para compra não duráveis", destaca Solange. Desta maneira, é esperado para o ano um desempenho mais favorável para indústrias de transformados plásticos voltados para estas categorias, com resultados piores para fabricantes dedicados à produção de parte e peças para os setores automotivo e de eletrodomésticos de linha branca. 


Fonte: DCI Online

13 de jun. de 2014

Braskem diz que vendas de silos de plástico crescem 35% com aumento da safra de grãos

Com capacidade de armazenar 200 toneladas de grãos por até dois anos, os silos bolsas de polietileno devem ter um aumento de 35% nas vendas em 2014, de acordo com expectativas da Pacifil Brasil, fabricante dos produtos. A perspectiva é resultado das boas estimativas de safra de grãos, aliadas à necessidade crescente de estocagem. Nos últimos anos, a procura pelo produto já vem alcançando índices expressivos: em 2012, o crescimento das vendas foi de 43% e em 2013 aumentou 70% sobre o ano anterior.

A Braskem é a principal fornecedora de polietileno utilizado na fabricação dos silos, que não precisam de nenhum tipo de estrutura física, são facilmente manuseados na hora do carregamento e também reduzem as perdas na armazenagem com um sistema de baixo custo operacional. Além disto, o produto é totalmente reciclável. A Braskem, com 36 plantas industriais distribuídas pelo Brasil, Estados Unidos e Alemanha, a empresa produz anualmente mais de 16 milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos. Maior produtora de biopolímeros do mundo, a Braskem tem capacidade para fabricar anualmente 200 mil toneladas de polietileno derivado de etanol de cana-de-açúcar.


Fonte: Fator Brasil

11 de jun. de 2014

Fórum em Maceió discute indústria do plástico na região Nordeste

O Sindicato das Indústrias de Plásticos e Tintas do Estado de Alagoas (Sinplast) promoveu no mês passado, o II Fórum Regional da Indústria do Plástico no auditório da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA), em Maceió. Na abertura do fórum estavam presentes o presidente do sindicato Wander Lôbo, o governador de Alagoas Teotonio Vilela Filho, o Diretor superintendente da Abiplast, PauloTeixeira, e o diretor de Administração e Finanças do Sebrae Alagoas, Roberval Cabral. O evento apresentou as inovações nos produtos e processos industriais do setor, as fontes de energia disponíveis, discutiu reciclagem e eficiência energética no segmento e as alternativas para eliminação dos lixões nos municípios como forma de disposição final dos seus resíduos. O II Fórum Regional da Indústria do Plástico teve o apoio da FIEA, do SEBRAE, do SENAI, da Associação das Empresas do Polo Multifabril de Marechal Deodoro (Assedi-MD), da Associação das Empresas do Polo Multissetorial Governador Luiz Cavalcante (Adedi), da Braskem e do Governo de Alagoas.

Novos produtos
No evento, houve palestras sobre as perspectivas para o setor de transformados plásticos, com Paulo Teixeira, diretor superintendente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast); sobre o Núcleo de Tecnologia do Plástico, com o gerente da Unidade Tabuleiro do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Cícero dos Anjos; e os resultados da pesquisa da Cadeia Produtiva da Química e do Plástico de Alagoas, com Everaldo Figueiredo, gerente da Unidade de Indústria do Sebrae Alagoas. Também foram discutidos novos produtos no mercado do plástico e inovações em áreas específicas de transformação, com Antônio Rodolfo Junior, gerente de Engenharia de Aplicação e Desenvolvimento de Mercado – PVC/Cloro Soda da Braskem; além da Política Nacional de Resíduos Sólidos, com Ivo Milani, consultor de Projetos Socio-Ambientais do Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre); e sobre eficiência energética no setor de plásticos, com Sidnei Amano, engenheiro eletricista da WEG.
Linha firme para o segmento
Roberval Cabral, diretor de Administração e Finanças do Sebrae Alagoas, destacou, durante a abertura, que o evento é uma sucessão do fórum anterior, que trouxe o que havia de mais atual em conhecimentos e informações sobre inovação e sustentabilidade no segmento. “O que faz esse e outros segmentos em Alagoas darem certo é a parceria entre diversas instituições, sejam elas públicas, como o governo, ou privadas, como as empresas. E o resultado desse esforço está contabilizado. Mas é importante que todos aqueles envolvidos no processo continuem se capacitando e se atualizando sobre as inovações, tecnologias e boas práticas, pra que tudo isso seja aplicado nas empresas, fazendo-as crescerem e se desenvolverem com sustentabilidade”, registrou o diretor. “A realização desse fórum demonstra como a linha traçada para desenvolver o segmento está firme: trazer renomados palestrantes de todo o Brasil, promover discussões, aprofundar conhecimentos e estabelecer diretrizes para o futuro demonstram a vontade de levar adiante esse projeto. Isso tudo e a governança diferenciada, que alia gestão pública, sociedade civil e empresarial, sindicatos, etc., têm sido responsáveis pela recuperação do estado, que passou anos na estagnação. O resultado disso, por exemplo, é Alagoas com um PIB cujo crescimento é maior que a média do Nordeste”, complementou Teotônio Vilela Filho, governador de Alagoas.

Cadeia Produtiva da Química e do Plástico
Desde 2006, o Sebrae Alagoas e os demais integrantes da Cadeia Produtiva da Química e do Plástico de Alagoas – Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande), Sistema Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Braskem, Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Sindicato das Indústrias de Plástico e Tintas de Alagoas (Sinplast), Associação dos Dirigentes das Empresas do Distrito Industrial (Adedi), Associação das Empresas do Distrito Industrial de Marechal Deodoro (Assedi/MD) e Algás – têm trabalhado nesse projeto estruturante. O objetivo é realizar consultorias, capacitações técnicas em termoplásticos e em gestão (como Gestão de Pessoas, Gestão Financeira, 5S, Como Vender Mais e Melhor).


Fonte: Blog do Plástico

4 de jun. de 2014

Dell busca plásticos de pegada zero de carbono e reciclados em ciclo fechado para embalagens e componentes

A companhia de computadores Dell se alinhou com seus parceiros de plásticos para poder atingir suas metas ambientais. A empresa afirmou recentemente que usará plásticos mais “verdes” na produção de algumas de suas embalagens assim como plásticos reciclados em algumas partes dos computadores. O anúncio se deu com o comprometimento feito no ano passado de uma cadeia de embalagens completamente sem resíduos em 2020, com embalagens feitas em material renovável ou reciclado. A Dell estaria pretendendo utilizar os plásticos AirCarbon da Newlight Technologies já nesse ano nas embalagens internas de proteção dos novos notebooks Latitude.

Início nos EUA
A Newlight, companhia da Califórnia, nos EUA, tem trabalhado em plásticos como polihidroxialcanoatos feitos de reações bioquímicas do ar com gases causadores do efeito estufa como dióxido de carbono ou metano. O dióxido de carbono é gerado em diversos sistemas industriais e de energia, enquanto fontes de metano seriam de aterros ou estações de tratamento de águas residuais. De acordo com Oliver Campbell, diretor do setor de aquisição de embalagens e de engenharia de embalagens na Dell, o projeto piloto envolve cerca de 500 000 embalagens internas de proteção. A Dell considera o AirCarbon como um material “carbono-negativo”, visto que sequestra mais carbono do que produz, gerando um impacto líquido positivo ao meio ambiente. 

A Dell vai começar com o uso nos EUA e, eventualmente, estender seu uso a nível mundial para a embalagem e outras aplicações. A empresa tem utilizado bambu e palha de trigo, que teriam cortado cerca de 9 mil toneladas de material em embalagem. Ao mesmo tempo, a Dell escolheu a Wistron GreenTech como fonte de plásticos reciclados recuperados de eletrônicos, afirmando que seria a primeira companhia a integrar a tecnologia industrial usando uma cadeira fechada para plásticos reciclados certificados em um computador.

Ampliar objetivo
ABS reciclado também será usado para o suporte e parte traseira do computador e monitor. A Dell é capaz de fazer embalagens e componentes dentro da própria empresa, assim como também depende de fornecedores externos, declarou Campbell. A Dell vai ampliar esse objetivo de ciclo fechado como um modelo para a reutilização de metais e outros materiais em seu objetivo de utilizar cerca 23 mil toneladas de plástico reciclado e outros materiais sustentáveis até 2020.


Fonte: MaxiQuim

27 de mai. de 2014

2º Fórum Regional da Indústria do Plástico debate sustentabilidade

A Cadeia Produtiva da Química e do Plástico de Alagoas realiza, nesta quarta-feira (28), o 2º Fórum Regional da Indústria do Plástico. O evento, que acontece no auditório da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA), a partir das 9h30, tem como principal objetivo a ampliação do conhecimento sustentável relacionado à utilização do plástico, um material economicamente viável e ambientalmente sustentável.

O Fórum Regional da Indústria do Plástico é uma oportunidade para que todos os envolvidos na cadeia produtiva – empresários, pesquisadores, representantes do poder público e estudantes – possam discutir alternativas para o crescimento do setor e ainda fontes alternativas para a geração de energia. “Alagoas é hoje o maior produtor de PVC da América Latina e, ano após ano, vem se fortalecendo cada vez mais no mercado do plástico, virando referência em sustentabilidade. O Fórum pode ser considerado um marco no desenvolvimento do setor químico-plástico de Alagoas, pois permite que grandes especialistas do segmento possam discutir o panorama atual do mercado, em busca de melhorias”, avalia Poliana Santana, secretária de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico.

Expectativas e mercado

Especialistas de todo o setor irão abordar temas como as oportunidades e perspectivas de negócio do setor, sustentabilidade, expectativas para a indústria do plástico e o mercado. O engenheiro Antônio Rodolfo Júnior, gerente de Engenharia de Aplicação e Desenvolvimento de Mercado do PVC e do Cloro Soda na Braskem, está entre os palestrantes do evento e vai abordar os novos produtos plásticos disponíveis no mercado e as inovações em áreas específicas de transformação. A Cadeia Produtiva da Química e do Plástico é formada pela Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande) em parceria com a FIEA, o Sebrae/AL, o Sindicato das Indústrias de Plástico e Tinta de Alagoas (Sinplast), a Braskem, a Associação das Empresas do Distrito Industrial de Marechal Deodoro (Assedi-MD) e a Associação das Empresas do Distrito Industrial Governador Luiz Cavalcante (Adedi).


Fonte: Primeira Edição – Alagoas

20 de mai. de 2014

Plástico super-resistente usado pela indústria de tecnologia agora é reciclável

Termofixos são uma espécie de celebridade quando se trata de materiais resistentes. Eles revestiram a cápsula da Apollo 8, costumam ser usados na produção asas de avião, supercolas e isolam uma série de eletrônicos, como smartphones. Um único problema: por ser um plástico resistente ao calor, não havia como reciclá-lo. A rigidez do material não se alterava com a temperatura, diferentemente dos termoplásticos, por exemplo, que amolecem e se fundem.

Em um artigo publicado na revista Science na última semana, no entanto, pesquisadores da IBM anunciaram a descoberta do primeiro termofixo reciclável. E ele é tão poderoso e resistente quanto seus antecessores. Mas com um calcanhar de Aquiles: quando mergulhado em ácido, volta a seu estado de massa original. "É o primeiro exemplo de um termofixo reciclável que tenhamos conhecimento", comemora Jeannette M. Garcia, membro da equipe de pesquisa da IBM e principal autora do artigo, em entrevista à Popular Mechanics. "Se a IBM tivesse isso há 15 anos, teria salvado quantidades inacreditáveis de dinheiro." "Esse termofixo vai redesenhar nossa maneira de pensar sobre a reciclagem" diz Timothy Long, acadêmico.

O mais inusitado
A descoberta foi um acidente. Jeannette Garcia estava trabalhando em outro tipo de polímero quando a solução em seu frasco endureceu de repente — ela se esqueceu de adicionar um reagente à mistura. A princípio, ela não tinha certeza de que havia criado um novo polímero, mas com a ajuda da equipe de química computacional da IBM, teve a confirmação. O novo termofixo ganha pontos por ser uma alternativa reciclável menos cara em relação aos favoritos do mercado. Os fabricantes, contudo, podem ser relutantes em adotá-lo.

"A indústria é sempre resistente à mudança", diz Timothy Long, professor de química na Virginia Tech, que não esteve envolvido com o estudo. Uma das vantagens do polímero da IBM, para ele, é que faz uso de materiais que já são amplamente aceitos na indústria. "Esse é um elemento importante da descoberta", diz. "Esse termofixo vai redesenhar nossa maneira de pensar sobre a reciclagem".


Fonte: Galileu - Portal

29 de abr. de 2014

Braskem e ABIPLAST apresentam tecnologias em plástico na Agrishow 2014

A Braskem e ABIPLAST - Associação Brasileira da Indústria do Plástico - estarão presentes na Agrishow 2014, 21ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, a maior feira de agronegócios do país, a ser realizada entre 28 de abril a 2 de maio, em Ribeirão Preto (SP). Em parceria com os transformadores, será apresentado um portfólio de soluções em plástico que valorizam a tecnologia agrícola, ampliando ganhos e a eficiência do setor. A iniciativa é primeira entrega do PIC, o Plano de Incentivo à Competitividade da Cadeia do Plástico. “O agronegócio é reconhecido por ser um dos principais impulsionadores do crescimento do Brasil, sendo responsável por quase um quarto do PIB nacional. Para dar suporte a esta expansão, a indústria busca novas tecnologias para o setor e as vantagens associadas ao uso do plástico vêm impulsionando sua utilização pelos produtores rurais”, afirma Zolder Stekhardt, responsável por desenvolvimento de mercado da Braskem.

Agronegócio
As possibilidades de aplicação do plástico no agronegócio são muito amplas e algumas dessas soluções estarão expostas tais como: silo bolsa, carrocerias de caminhão em plástico para transporte de cana picada e grãos, membranas geossintéticas, box graneleiro, big bag para fertilizantes, embalagens para sementes, sacaria de rafia, dentre diversos outros produtos.

Em regiões onde a água é escassa, o plástico serve ainda para revestir reservatórios ou canais de irrigação, onde o agricultor pode fazer o armazenamento nos períodos de seca. O material em questão é também uma boa opção para revestir solos e forragens verdes, sendo uma das formas mais econômicas e eficientes neste quesito. Assim, juntos aos benefícios importantes à atividade rural, a indústria do plástico dá sua contribuição à sustentabilidade no campo por meio do estímulo ao uso racional dos recursos naturais.

Incentivo à cadeia
Anunciado em setembro de 2013, o Plano de Incentivo à Competitividade da Cadeia do Plástico, desenvolvido pela Braskem e ABIPLAST, prevê uma série de ações para estimular a competitividade da cadeia do plástico, incluindo investimentos para aumentar as exportações de produtos transformados, incentivo à inovação e o reforço na qualificação profissional e na gestão empresarial. Para Luciano Guidolin, vice-presidente da área de Poliolefinas e Renováveis da Braskem, o PIC é fundamental para o crescimento sustentável da cadeia. “Queremos demonstrar todas as vantagens do plástico em diferentes aplicações para os negócios, como é o caso da agricultura. Com isso, além de desenvolvermos a cadeia como um todo, valorizamos a indústria química brasileira, dando a ela condições de concorrer em igualdade com outros mercados. Este é um programa abrangente, que combina vantagens comerciais, capacitação e inovação”. 

“A indústria do plástico tem papel fundamental em praticamente toda a matriz industrial brasileira, incluindo o setor agropecuário, e ainda possui muito espaço para crescimento. Ações como essa ajudam a apresentar soluções e a incrementar a competitividade do transformador brasileiro”, afirma José Ricardo Roriz Coelho, presidente da ABIPLAST.


Fonte: Tribuna da Bahia

24 de abr. de 2014

Braskem mostra benefícios de resinas na Expobor 2014

Com crescimento de 1,3% no último ano*, o setor de Borracha e Plástico tem se tornado cada vez mais um segmento importante para a indústria nacional. Pensando em soluções que podem aperfeiçoar os produtos, a Braskem, maior petroquímica das Américas e líder mundial em biopolímeros, apresenta na Expobor 2014 seu portfólio com resinas diferenciadas, competitivas e com aplicação em artigos de borracha. Além da indústria pneumática e artefatos de borracha, os materiais podem ser utilizados em tintas, adesivos, plásticos, madeiras, entre outros. Entre os produtos expostos está a linha UNILENE, família de resinas hidrocarbônicas de petróleo de baixo peso molecular, obtidas pela copolimerização de estireno, indeno e seus metil derivados. 

Os produtos são compatíveis com diversos materiais, como Elastômeros, Plásticos, Plastificantes, entre outros. Suas principais vantagens frente aos demais produtos no mercado são excelentes características de "pegajosidade", que aumentam com a viscosidade do produto; solubilidade em hidrocarbonetos, solventes clorados e não oxigenados, resistência à ação da luz e do tempo, qualidades isolantes. Com a produção de 19 mil toneladas, a Braskem é o único fabricante do material na América Latina e fornecedora importante do insumo para outros países.

Nova patente
Junto à UNILENE também será apresentada uma nova patente de aplicação de Polibuteno (PIB) para o setor de borrachas, que pode ser utilizada em óleo e lubrificantes, filmes, adesivos, cosméticos, explosivos para mineração e couro. Obtido através da polimerização do isobuteno, o PIB possui grande estabilidade química, resistência à oxidação pela luz a temperaturas moderadas e excelentes propriedades dielétricas. A atual capacidade é de PIB no país é de 35 mil toneladas, fornecidas pela Braskem. 

“A Braskem participa da Expobor desde 2012, por considerar importante fortalecer ainda mais o relacionamento com seus Clientes e confirmar seu compromisso com o desenvolvimento da cadeia petroquímica, também evidenciado por investimentos em suas plantas, projetos inovadores e novas tecnologias”, afirma Adriana Morasco, responsável pela Unidade de Insumos Básicos da Braskem.


Fonte: Alagoas 24 horas

17 de mar. de 2014

Paraguai quer atrair investidores da indústria do plástico paranaense

Na noite da última quarta-feira (12), empresários associados e diretoria do Simpep receberam representantes da Rede de Atração de Investimentos e Exportação do Paraguai (Rediex), órgão do Governo Paraguaio para Promoção Internacional e Investimentos, que vieram em missão oficial buscando parcerias de negócios. O encontro, direcionado aos empresários do setor de Plásticos do Paraná, aconteceu na sede do Simpep, onde foram apresentados diversos incentivos que hoje são oferecidos pelo governo paraguaio.

O adido comercial do Paraguai no Brasil, Sebastian Bogado, representando a Rediex, apresentou dados econômicos atualizados sobre o seu país e elencou as principais ferramentas de investimento oferecidas para indústria nacional. Segundo ele, o Paraguai tem como interesse se tornar um braço da produção industrial brasileira, contribuindo para a elevação da produção nacional em diversos segmentos. Em sua apresentação, Bogado ressaltou a competitividade do Paraguai, com baixos custos de mão de obra, energia elétrica, logística e impostos, além dos acordos tarifários com a União Europeia, EUA e outros países.

Missão técnica

De acordo com a presidente do Simpep, Denise Dybas Dias, o encontro serviu para conhecer melhor os diferenciais da política de incentivos do Paraguai. “Futuramente podemos organizar uma missão técnica dos empresários do setor plástico do Paraná, em visita ao Paraguai, para avaliar melhor este cenário e conhecer os prós e contras deste modelo de investimento”, ressaltou Denise.

A presidente do Simpep lembrou também que o papel da entidade é buscar alternativas para a criação de um ambiente mais competitivo no setor de transformação do plástico no Paraná, principalmente em um cenário de dificuldades com distorções tributárias, preço elevado da matéria prima e diversos problemas associados ao “custo Brasil”.

“Conhecer melhor estas ferramentas de investimento pode ser uma alternativa para sensibilizarmos os Governos federal e estadual na busca de soluções mais eficazes para o setor”, completou Denise. Também estiveram presentes no encontro o gerente de relações internacionais da FIEP, Reinaldo Tockus, e os representantes do país vizinho Raúl Florentín, Diretor Nacional da Rediex e Andres Lu, Secretário de Indústria, Comércio, Turismo e Relações Exteriores do Paraguai.


Fonte: ParanaShop

13 de mar. de 2014

Demanda por resinas cresce 10,9% em 2013, diz Abiquim

Após três anos consecutivos de tendência de estabilidade, a demanda brasileira por resinas termoplásticas teve forte alta em 2013. O consumo aparente nacional (CAN), medido pela soma de produção e importação, menos as exportações, atingiu 6,533 milhões de toneladas em 2013, um salto de 10,9% em relação ao ano anterior. Desde 2010, a demanda interna oscilava na casa de 5,8 milhões de toneladas anuais consumidas de polietilenos (PE), polipropileno (PP), policloreto de vinila (PVC), poliestireno, EVA e PET em grau garrafa. Embora o crescimento tenha sido expressivo, os números de 2013 sugerem uma compensação da estabilidade vista entre 2010 e 2012. "Do ponto de vista econômico, tal crescimento (2013) indica uma elasticidade superior a quatro vezes em relação ao desempenho do PIB nacional do ano passado, o que também é bem superior à média histórica do segmento, que se situa ao redor de duas vezes", ponderou a Abiquim.

Produção nacional cresceu 2,9% em 2013
Quando considerado o período entre 2010 e 2013, o crescimento médio do CAN cai a 3,6% ao ano, mais alinhado à relação histórica com o PIB. O estudo divulgado nesta quarta-feira, 12, revela que o aumento da produção e a queda das exportações contribuíram, mas foi principalmente a elevação das importações que impulsionou o CAN em 2013. Segundo a Comissão de Resinas Termoplásticas (Coplast) da Abiquim, a produção nacional cresceu 2,9% em 2013 na comparação com o ano anterior e atingiu 5,886 milhões de toneladas de resinas. As importações, por sua vez, saltaram 20,7%, para um total de 1,767 milhão de toneladas. Já as exportações encolheram 13,1% a um montante de 1,121 milhão de toneladas.

Déficit
Como resultado, o déficit do setor atingiu a marca de 646,2 mil toneladas, o que representa um acréscimo de 271,3% em relação a 2012. "O ponto de maior preocupação reside no fato de que a taxa de crescimento do déficit na balança comercial de resinas termoplásticas, em volume, de 38,9% ao ano entre 2010 e 2013, subiu dez vezes mais rápido do que o crescimento da demanda interna", alerta em nota a diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Corriello Ferreira. A taxa de utilização do setor encerrou 2013 em 81%, apenas um ponto porcentual acima da marca de 2012.

Concorrência
Os números da Abiplast mostram que, embora o ambiente de negócios no setor de resinas termoplásticas tenha apresentado recuperação em 2013, a situação ainda é desafiadora para os fornecedores nacionais. Afinal, a maior parte do crescimento da demanda foi atendida por produtos importados, que já respondem por 27% do mercado nacional. As vendas internas, categoria na qual estão incluídos o consumo cativo e a venda interna para exportação (VIPE), cresceram apenas 4,9% em 2013, menos da metade da expansão do CAN e a apenas um quarto do ritmo registrado pelas importações. Foram vendidas localmente 4,661 milhões de toneladas de resinas.

Redução de custo
Os números de 2013, nesse caso, também sugerem uma recomposição perante os fracos números de 2010 a 2012. Graças ao ano passado, o crescimento médio do setor no acumulado de 2010 a 2013 ficou em 1,4% ao ano. "A Abiquim espera que as medidas que vêm sendo defendidas dentro do Conselho de Competitividade possam reverter essa situação, transformando as oportunidades de crescimento da demanda em elevação de produção, num primeiro momento, e novos investimentos, no futuro próximo", destaca a executiva, em referência a uma série de medidas consideradas necessárias para que a competitividade desse setor seja retomada no Brasil. Entre elas, a redução de custo das matérias-primas.


Fonte: Agestado

10 de mar. de 2014

Produção de embalagens plásticas flexíveis cresce 3,5% em 2013

A indústria brasileira de embalagens plásticas flexíveis registrou um crescimento de 3,5% em 2013 quando comparado com o ano anterior, atingindo um volume de 1,88 milhão de toneladas produzidas. Já o faturamento cresceu 14,4% em 2013, saltando de R$ 12 bilhões em 2012 para R$ 13,7 bilhões. Os dados fazem parte de pesquisa feita pela consultoria Maxiquim para a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief).

Exportação de 60 mil toneladas De acordo com o levantamento, as exportações de embalagens plásticas flexíveis, também cresceram em 2013, atingindo 60 mil toneladas, número muito próximo aos resultados de 2010 e 2011 e que marca um crescimento de 13,6 %. Em 2012 foi registrada queda no volume das exportações: 53 mil toneladas.

Em 2013 as importações do setor caíram 8,3%, saindo de 136 mil toneladas em 2012, para 124 mil toneladas. Com esses indicadores, o consumo aparente de embalagens plásticas flexíveis foi de 1,940 milhão de toneladas no último ano, com alta de 2,3% em relação ao ano anterior. O principal mercado para as embalagens plásticas flexíveis continua sendo o alimentício, respondendo por cerca de 30% da demanda. 

Apesar das expectativas expressivas de crescimento em 2014, com destaque para bebidas, os analistas não acreditam que as altas serão suficientes para alterar o resultado. O setor deverá fechar 2014 com um crescimento moderado, semelhante ao registrado em 2013.


Fonte: Blog do Plástico

26 de fev. de 2014

Produção de embalagens plásticas flexíveis cresce 3,5%

Uma pesquisa contratada junto a Maxiquim e divulgada dia 20 de fevereiro, em São Paulo, com exclusividade para os associados da ABIEF (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis), revelou que a indústria brasileira de embalagens plásticas flexíveis registrou um crescimento de 3,5% em 2013 quando comparado com o ano anterior, atingindo um volume de 1,88 milhão de toneladas produzidas. Já o faturamento cresceu 14,4% em 2013, saltando de R$ 12 bilhões em 2012 para R$ 13,7 bilhões. Historicamente, o setor registra taxas médias de crescimento de 3,6% e 6,8%, respectivamente, em volume e faturamento, desde 2006.

Como esclarece o presidente da entidade, empresário Sérgio Carneiro, diretor da SR Embalagens, tal alta no faturamento, acima da média histórica, foi fruto, basicamente, do aumento dos preços de vendas do setor, em decorrência direta dos grandes aumentos dos custos com matérias-primas no período. Exportação Ainda conforme a pesquisa da Maxiquim, as exportações de embalagens plásticas flexíveis, também cresceram em 2013, atingindo 60 mil toneladas, número muito próximo aos resultados de 2010 e 2011 e que marca um crescimento de 13,6 %.

Em 2012 foi registrada queda no volume das exportações: 53 mil toneladas. Em 2013 as importações do setor caíram 8,3%, saindo de 136 mil toneladas em 2012, para 124 mil toneladas. “Estes movimentos são justificados pela alta do câmbio”, pontua Carneiro. "Mesmo assim, a balança comercial do setor manteve-se deficitária em 64 mil toneladas, o equivalente a US$ 418 milhões, decorrentes de US$ 624 milhões importados contra US$ 207 milhões exportados”.

Com tais indicadores, o consumo aparente de embalagens plásticas flexíveis foi de 1,940 milhão de toneladas no último ano, com alta de apenas 2,3% em relação ao ano anterior. O principal mercado para as embalagens plásticas flexíveis continua sendo o alimentício, respondendo por cerca de 30% da demanda. Apesar das expectativas expressivas de crescimento em 2014, com destaque para bebidas, os analistas não acreditam que as altas serão suficientes para alterar o resultado. O setor deverá fechar 2014 com um crescimento moderado, semelhante ao registrado em 2013.


Fonte: Blog do Plástico Sul